Introdução ao Caso
Maria Rosália Gonçalves Mendes foi internada no Hospital de Trauma de João Pessoa por quase um mês e faleceu em decorrência de uma infecção generalizada. Ela era suspeita de ter cometido um crime chocante ao matar seu filho de seis anos dentro de um apartamento localizado no Mangabeira IV, em João Pessoa.
Descrição do Crime
No dia 20 de setembro deste ano, o caso ganhou destaque quando Maria Rosália foi indiciada pela Polícia Civil da Paraíba. As acusações contra ela incluíam:
- Homicídio triplamente qualificado contra a criança;
- Tentativa de homicídio contra policiais militares que foram acionados para atender a ocorrência.
A confirmação de sua morte ocorreu em 17 de outubro e, com isso, o caso seguirá para arquivamento. Segundo as leis do Código de Processo Penal, a pena é extinta em casos de falecimento do suspeito.
Encerramento do Inquérito
A delegada Luísa Correia, responsável pela investigação, confirmou que o inquérito policial foi encerrado e enviado à Justiça no dia 1º de outubro, apenas onze dias após o crime. A delegada optou por não comentar mais sobre o caso.
Detalhes do Crime
Maria Rosália, de 26 anos, estava em seu apartamento no momento em que o crime ocorreu. Vizinhos, alarmados com gritos provenientes do imóvel, chamaram a polícia. Ao chegarem ao local, os policiais encontraram uma cena horrenda: a mulher estava sentada em uma cadeira, com a cabeça do filho em seu colo. A suspeita teria utilizado uma faca para cometer o crime.
Ao perceber a chegada dos policiais, Rosália reagiu, tentando atacá-los com a faca. Em resposta, os agentes dispararam 14 vezes contra ela.
Condições de Internação e Falecimento
Após o incidente, Maria Rosália ficou internada na UTI do Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, onde estava sob custódia. Na quinta-feira, 17 de outubro, ela desenvolveu uma infecção generalizada e não sobreviveu aos ferimentos.